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Estima (Online) ; 19(1): e2221, jan.-dez. 2021. tab, ilus
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1353118

ABSTRACT

Objectives:apply the evaluation scale for the use of diapers and absorbent products (AUFA Scale) in patients admitted to the medical clinic; identify and analyze the results of this application, the sociodemographic profile of patients in vogue as well as repercussions on the skin related to the use of sanitary pads and diapers. Method: observational, cross-sectional, descriptive and exploratory study, carried out in the medical clinic sector of the University Hospital Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), from November 2019 to February 2020, with a convenience sample of 46 patients. There was application of a form to survey general data and, later, the application of the AUFA scale, which identified the following variables: skin conditions, skin aging, cognitive ability, motor skills and incontinence. Results: all 46 patients were using diapers, half women and the other half men, mostly elderly and without a diagnosis of incontinence. In view of the application and analysis of the AUFA scale, only 18 patients (39.14%) were indicated for diaper use. With the inappropriate use of diapers, 27 patients had skin lesions resulting from moisture, a situation that was justified by the absence of systematic care observation for the prevention and treatment of dermatitis associated with incontinence in the evaluated patients. Conclusion:the use of the AUFA scale is indicated to identify patients who need to wear diapers, delimiting care with their management and thus preventing complications and worsening of incontinence.


Objetivos:aplicar a escala de avaliação do uso fraldas e absorventes (AUFA) nos pacientes internados na clínica médica; identificar e analisar os resultados dessa aplicação, o perfil sociodemográfico dos pacientes em vogo bem como repercussões à pele relacionadas ao uso de absorventes e fraldas. Método: estudo observacional transversal, descritivo e exploratório, realizado no setor de clínica médica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), no período de novembro de 2019 a fevereiro de 2020, com amostra por conveniência de 46 pacientes. Ocorreu aplicação de ficha para levantamento de dados gerais e, após, a AUFA, que identificou as seguintes variáveis: condições da pele, envelhecimento da pele, capacidade cognitiva, capacidade motora e incontinências. Resultados: todos os 46 pacientes encontravam-se em uso de fralda, sendo metade mulheres e a outra metade homens, em grande maioria composta de idosos e sem diagnóstico de incontinência. Diante da aplicação e análise da AUFA, apenas 18 pacientes (39,14%) tinham indicação para uso de fraldas. Com o uso inadequado da fralda, 27 pacientes apresentaram lesão de pele decorrente de umidade, situação que se justificou pela ausência da observação de cuidados sistematizados para prevenção e tratamento de dermatite associada à incontinência nos pacientes avaliados. Conclusão: indica-se o uso da escala AUFA para identificar os pacientes que necessitam usar fralda, delimitando cuidados com seu manejo e prevenindo, assim, complicações e agravamentos da incontinência.


Objetivos:aplicar la escala de evaluación del uso pañales y toallas sanitarias (AUFA) en los pacientes internados en la clínica médica; identificar y analizar los resultados de esta aplicación, el perfil sociodemográfico de los pacientes en estudio, así como repercusiones para la piel relacionadas al uso de toallas sanitarias y pañales. Método: estudio observacional transversal, descriptivo y exploratorio, realizado en el sector de clínica médica del Hospital Universitario Clementino Fraga Filho (HUCFF/UFRJ), en el período de noviembre del 2019 a febrero del 2020, con muestra por conveniencia de 46 pacientes. Ocurrió la aplicación de ficha para el levantamiento de datos generales y, después, la AUFA, que identificó las siguientes variables: condiciones de la piel, envejecimiento de la piel, capacidad cognitiva, capacidad motora e incontinencias. Resultados: los 46 pacientes se encontraban en uso de pañal, siendo mitad mujeres y la otra mitad hombres, en gran mayoría compuesta por ancianos y sin diagnóstico de incontinencia. Ante la aplicación y análisis de la AUFA, solamente 18 pacientes (39,14%) tenían indicación para el uso de pañales. Con el uso inadecuado del pañal, 27 pacientes presentaron lesión de piel derivada de humedad, situación que se justificó por la ausencia de la observación de cuidados sistematizados para prevención y tratamiento de dermatitis asociada a la incontinencia en los pacientes evaluados. Conclusión: se indica el uso de la escala AUFA para identificar a los pacientes que necesitan usar pañal, delimitando cuidados con su manejo y previniendo, así, complicaciones y agravamientos de la incontinencia.


Subject(s)
Urinary Incontinence , Nursing , Absorbent Pads , Disease Prevention , Enterostomal Therapy , Nursing Care
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 25(3): 123-127, 2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-776058

ABSTRACT

A oclusão vulvar e o acúmulo de umidade em decorrência do uso de absorventes higiênicos, roupas íntimas sintéticas e/ou calças justas são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de vulvovaginites (VV), contudo, esta associação ainda está mal esclarecida. Objetivo: associar a prática do uso de absorventes higiênicos e vestimentas à presença de vaginose bacteriana (VB) e/ou candidíase vaginal (CV). Métodos: estudo de corte transversal analisou o uso de absorventes e vestimentas de 307 voluntárias de 18 a 45 anos, com e sem VB e/ou CV. Um questionário de seis domínios foi aplicado individualmente às voluntárias, nos ambulatórios de um hospital universitário (Unicamp, BR). Este estudo analisou três dos seis domínios. Coletou-se material vaginal para diagnóstico microbiológico de VB (critérios de Nugent)e CV (bacterioscopia corada por Gram e cultura em meio Saboureaud). Critérios de exclusão: uso de antibióticos nos últimos 15 dias, histórico de câncer, HIV+, sífilis, doença imunossupressora. A análise estatística utilizou teste exato de Fischer e qui-quadrado, pelo EPI INF 0.5. O nível de significância considerada foi p<0,05. Resultados: Do total, 141 (46%) das mulheres foram diagnosticadas com VV. A média de idade foi de 33(+/-6,8) anos e a maior parte das mulheres era caucasiana (52%), tinha um parceiro fixo (83%) e utilizava métodos hormonais contraceptivos (64,5%). As mulheres com VV utilizaram mais calcinhas de tecido sintético (10,6 x zero), apresentaram mais ciclos menstruais (72,3 x 55,4%) que aquelas sem VV (p<0,005 e p<0,0001) e apresentaram hábitos de uso de absorventes semelhantes. Conclusão: os hábitos de uso de absorventes higiênicos não estão associados à presença de VV, já a presença de ciclos menstruais e uso de calcinhas de tecido sintético se relacionou a maior freqüência de VV.


Vulvar oclusion and moisture buildup resulting from the use of sanitary pads, synthetic underwear and/or tight pants are considered risk factors for the development of vulvovaginitis (VV), however, this association is still poorly elucidated. Objective: to associate the use of sanitary pads and clothing with the presence od bacterial vaginitis (BV) and vaginal candidiasis (VC). Methods: cross-sectional study aimed at analyzing the use of sanitary pads and clothing in 307 volunteers from 18 to 45 years old, with and without BV and/or VC. A questionnaire comprehendind six domains was applied individually to the volunteers, in an outpatient gynecology clinic at a university hospital (University of Campinas, Brazil). This study analyzed three of six domains. Vaginal material was collected for microbiologic diagnosis of BV (Nugent criteria) and VC (GRam stain and culture of the fungus in Saboureaud). Exclusion criteria were: use of antibiotics within 15 days, history of cancer, positive HIV and/or syphilis and immunosupressive disease. Statistical analysis were made with Fischer and chi-square tests, using the software EPI INFO 0.5. Significance level was set at p<0.05. Results: in total, 141 (46%) women were diagnosed with VV. The mean age was 32 (+/-6.8) years and most women were Caucasian (52%), had a steady partner (83%) and were using hormonal contraceptives (64,5%). Women with presence of VV used more panties made of synthetic fabric (10.6% x zero), had more menstrual cycles (72.3 x 55.4%) than those without VV (p<0.005 and p<0.0001) and showed patterns of sanitary pads similar to those without VV. Conclusion: habits of usage of sanitary pads is not associated with the presence of VV. Presence of menstrual cycle and use of synthetic underwear have been related with greater frequency of VV.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Absorbent Pads , Candidiasis, Vulvovaginal , Clothing , Hygiene , Sexually Transmitted Diseases , Vaginosis, Bacterial
3.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 23(1): 23-27, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603887

ABSTRACT

Introdução: as mulheres modernas desenvolvem 10 a 12 horas de trabalhos consecutivos sem ter facilidades para sua higiene genital, fato que motivou o uso frequente de absorventes higiênicos no período intermenstrual. Objetivo: verificar a satisfação das voluntárias após 75 dias do uso de absorventes "respiráveis" intermenstruais. Métodos: aplicação de questionário para 54 mulheres voluntárias de ensaio clínico sobre o ecossistema vaginal e vulvar,que usaram absorvente higiênico intermenstrual "respirável" externo (AHIRE) por 75 dias, para verificar a satisfação do uso destes absorventes. As voluntárias foram avaliadas clinicamente e responderam a dois questionários sobre atividade laboral, desconforto vulvar (ardor, irritação ou prurido),conhecimento e uso de absorventes intermenstruais, seus motivos para usá-los e satisfação do uso, o primeiro no início e o segundo ao final do estudo.Resultados: as mulheres que participaram deste estudo eram brancas e não brancas em igual proporção, com bom nível educacional, índice de massa corpórea próximo a 25 e com média de 2,06 relações sexuais por semana. A permanência fora de casa é de 7,6 horas por dia, em média. Mais de 85%das voluntárias já conheciam esse tipo de produto, embora apenas 28,3% relatarem o hábito de usar protetor diário durante o período intermenstrual.Não foram identificados sinais irritativos (hiperemia vulvar) em 93,7% das mulheres na visita 2 (após 15 dias de uso) e 93,2% na visita 6 (após 75dias de uso). Queixas espontâneas de desconforto vulvar (ardor e irritação ou prurido) não ocorreram em 91,6% das mulheres na visita 2 e em 95,5%das mulheres na última visita. Essas diferenças não apresentaram significado estatístico (teste exato de Fisher com IC 95%). Estudo complementar indicou que estas porcentagens estão de acordo com a variação encontrada em mulheres que não usaram o AHIRE. Após os 75 dias do estudo, 39mulheres (92,8%) afirmaram que se sentiram mais confiantes, seguras e limpas com o uso do AHIRE. Conclusão: mulheres que usaram absorventesintermenstruais "respiráveis" por 75 dias consecutivos, manifestaram alto grau de satisfação e não apresentaram alterações clínicas significativas(hiperemia) ou reportaram desconforto (ardor e prurido) associado ao uso.


Introduction: modern women develop 10 to 12 consecutive hours of work without having an appropriated genital hygiene, a fact that prompted the frequentuse of panty liners in the intermenstrual period. Objective: check the satisfaction level of subjects after 75 days of wearing "breathable" panty liners (i. e.,ones that allow movement of air and water vapor). Methods: implementation of a questionnaire to 54 women participants of a clinical trial for vulvar andvaginal ecosystem evaluation, who wore breathable panty liner (BPL) for 75 days to verify the satisfaction regarding the wearing there of. The subjects wereassessed for clinical exams and also answered two questionnaires related to work activity, vulvar discomfort (burning, irritation or pruritus), knowledge andwearing of breathable panty liners, their reasons for wearing them as well as satisfaction, being the former at the beginning and latter at the end of the study.Results: the women that attended the research were white and non-white in equal proportions, holding good educational background, body mass indexclose to 25 and with an average of 2.06 sexual intercourses per week, being away from home, on average 7.6 hours per day. Over 85% of subjects werepreviously familiarized with this type of product, albeit just 28.3% reported the habit of wearing panty liners throughout the intermenstrual period. Absenceof irritation signs (vulvar hyperemia) occurred in 93.7% in Visit #2 (after 15 days of usage) and 93.2% of the women in visit #6 (after 75 days). Commoncomplaints of vulvar discomfort (burning and irritation or pruritus) were not observed in 91.6% of the women in Visit #2 and 95.5% of the women in the endof study. These differences were not statistically meaningful (Fisher"s exact test with IC = 95%) between the visits. A complementary study indicates thatthese percentages are in line with the normal variations of women who do not wear panty liners. After 75 days of the study, 39 women (92.8%) said they feltmore confident, protected and clean while wearing BPL. Conclusion: women who used "breathable" panty liners intermenstrual for 75 consecutive days,expressed high satisfaction and showed no clinically significant changes (hyperemia) or reported genital discomfort (burning and itching).


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Vagina/microbiology , Patient Satisfaction , Absorbent Pads , Vulvitis , Candidiasis, Vulvovaginal , Sexually Transmitted Diseases
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